No passado dia 21 de Outubro apresentámos, uma vez mais, os motivos pelos quais Vamos Juntas sair às ruas com acções não-violentas de desobediência civil por justiça climática em Portugal.
Expusemos, como exemplos a não repetir, os encerramentos da central termoelétrica de Sines e da refinaria de Matosinhos — despedimento colectivo de trabalhadores, deslocação de emissões e contínuo antagonismo na democratização do sector energético, gerados pelos interesses económicos, não são práticas compatíveis com as exigências da urgência climática e de uma transição energética. Exigimos o encerramento planeado da infraestrutura mais emissora de Portugal — a Refinaria da Galp em Sines — e uma transição justa que garanta soluções para todos os trabalhadores afectados.