🛑 Temos de parar de normalizar a violência da crise climática
Temperaturas a aumentar ano após ano. 50 mil pessoas mortas pelo calor na Europa em 2023. Tempestades que deixam um rasto de destruição semelhante a bombas. Quase o triplo da população portuguesa deslocado das suas casas. A crise climática está a destruir o nosso presente e futuro.
☠️ Sabemos quem são os culpados
Governos e empresas de combustíveis fósseis escolhem ativamente a destruição. Tiveram décadas para parar mas continuam a investir na proliferação de infraestruturas emissoras, autênticas bombas de carbono. Esta é uma guerra aberta contra toda a humanidade e o planeta.
🦹♂️ Eles não nos vão salvar
A crise climática ameaça as próprias condições que permitem a vida na Terra. Mesmo assim, não é mais que uma nota de rodapé nos debates políticos. A Conferência das Nações Unidas para o Clima, que acontecerá em Novembro, será mais um espetáculo vazio, enquanto governos e empresas mantêm os rumo para o inferno climático.
Novembro será também a altura da votação do Orçamento do Estado em Portugal, que irá garantir que os lucros continuem a fluir para os bolsos dos mais ricos, mas não apresentará qualquer solução para a maior ameaça que alguma vez enfrentámos.
🌏 É possível travar a destruição
Precisamos de desmantelar a indústria fóssil. Apenas uma mobilização popular massiva pode criar um plano de transformação que coloque as pessoas e o planeta acima do lucro. Para isso, temos de quebrar esta normalidade mortífera.
🙋 Temos que ser nós a pará-los
Trabalhadores, estudantes, mães, pais, filhos, precários, desempregadas avós e netos—juntas, em resistência, podemos parar a destruição em curso. Mas temos de agir agora, antes que seja tarde demais.
No bloqueio, a cuidar das tuas camaradas, a tirar fotos ou simplesmente a marchar num protesto
pacífico junta-te à manifestação e ação Parar Enquanto Podemos!