Gás é Andar Para Trás

Climáximo faz parte da Gastivists, rede internacional de colectivos de base que lutam contra gás fóssil. Por um mundo livre de combustíveis fósseis e por uma transição justa, fazemos parte da campanha Gás é Andar Para Trás, em Portugal, lançada em Dezembro de 2019.

Novidades da campanha



Visita o site da campanha Gás é Andar para Trás, aqui.


Existe uma retórica falsa, propagandeada em publicidade empresarial, discursos institucionais e políticos, de que o gás fóssil é caracteristicamente “natural”. O adjetivo “natural” que acompanha todas as referências ao gás carrega conotações de uma origem não poluente e amiga do ambiente. Esta retórica tem de ser urgentemente desconstruída.

Defendemos uma transição justa para alternativas limpas e sustentáveis à energia hoje proveniente do gás fóssil, e denunciamos a narrativa falsa e perigosa que pinta o gás como solução de transição.

O Gás fóssil é tão natural como o petróleo. Gás é andar para trás. Urge andar para a frente, para garantir um planeta habitável para as gerações presentes e futuras. Junta-te a esta luta!

aqui o manifesto da campanha.


Mais informações sobre a campanha Gás é Andar para Trás


Campanha internacional: Diz Não ao Gás em Moçambique!

A campanha Diz Não ao Gás! em Moçambique (Say No to Gas! in Mozambique) tem como objectivo pôr fim à indústria do gás em Moçambique e em todo o mundo. Actualmente está focada na região de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, no que ficou conhecido como o local da “corrida do gás”, onde triliões de pés cúbicos de gás foram descobertos em 2006, e que é parte de uma indústria que está a espalhar os seus tentáculos por Moçambique afora.

A indústria está a ser liderada por gigantes multinacionais como a Total, a ExxonMobil e a Eni, com financiamento de bancos privados e estatais e de agências de crédito à exportação em conjunto, originários de pelo menos 20 países. A campanha tem uma equipa de parceiros internacionais numa campanha global contra esta exploração de gás devastadora, cada um lutando contra os responsáveis desta indústria nos nossos respectivos países.

Mais informações: https://stopmozgas.org/

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